terça-feira, 25 de abril de 2017

Troca de comando na PMPR

Polícia Militar

25/04/2017

Batalhão da PM no Litoral do estado recebe novo Comandante durante solenidade em Paranaguá

O 9º Batalhão de Polícia Militar (9º BPM), pertencente ao 6º Comando Regional da PM (6º CRPM), recebeu durante uma cerimônia na manhã desta terça-feira (25/04) o seu novo comandante. O tenente-coronel Nivaldo Marcelos da Silva passou a função ao tenente-coronel Rui Noé Barroso Torres. O evento aconteceu na sede da unidade na cidade de Paranaguá (PR), Litoral do estado, e contou com a presença de autoridades civis e militares, oficiais e praças da corporação, convidados e a comunidade.

De acordo com o Comandante do 6º Comando Regional da PM (6º CRPM), coronel Chehade Elias Geha, as mudanças são comuns nos cargos do alto escalão da corporação. “Temos que observar que a Polícia Militar é gigante e conta com 27 Batalhões de área, oito Companhias Independentes e nove Batalhões especializados, então há a necessidade de se conhecer a dimensão da corporação e os critérios que diferenciam cada ponto do estado. É importante que o oficial conheça as diferenças de cada área do Paraná, pois estes conhecimentos somados só trazem uma segurança mais acertada para toda a população”, explica.

Durante a solenidade, o Chefe do Estado Maior do 6º CRPM, tenente-coronel Maurício Cesar de Moraes, fez a leitura do elogio individual do tenente-coronel Nivaldo Marcelos da Silva. Em seguida foi feita a leitura da ordem do dia do Comandante Sucedido. Após o ato de passagem de comando e a tradicional revista à tropa. Posteriormente, o tenente-coronel Nivaldo e o tenente-coronel Barroso fizeram uma homenagem às suas esposas com a entrega de rosas por todo apoio e compreensão.

O tenente-coronel Nivaldo Marcelos da Silva estava à frente do 9º BPM e assumiu na semana passada o Comando do 23º BPM que é responsável pelo policiamento na Cidade Industrial de Curitiba (CIC). “Deste período eu destacaria a experiência que adquiri, pois este é um batalhão que abrange uma região turística e conta com um trabalho específico durante o Verão Paraná. Saio daqui pronto e assumo outra unidade, que possui a maior concentração de pessoas na Capital do estado, acreditando que temos condições de dar continuidade ao bom trabalho”, afirma.

O 9º BPM agora será Comandado pelo tenente-coronel Rui Noé Barroso Torres, que estava na Força Nacional. “Vou procurar dar continuidade ao trabalho que vinha sendo desenvolvido pelo tenente-coronel Nivaldo. Acredito no trabalho integrado com outras instituições e entendo que há muito tempo a segurança pública deixou de ser um assunto apenas de polícia, mas se for feito em parceria com demais órgãos e a comunidade conseguiremos implementar e otimizar, dentro dos recursos humanos e materiais que temos, a sensação de segurança no Litoral”, destaca.

Estavam presentes no evento o Comandante do 6º Comando Regional da PM (6º CRPM), coronel Chehade Elias Geha; o Comandante do Batalhão de Polícia de Guarda (BPGd), tenente-coronel Eroni Roberto Antunes; o Chefe da 5ª Seção do Estado maior da PM, tenente-coronel Vanderley Rothenburg; o Chefe do Estado Maior do 6º CRPM, tenente-coronel Maurício Cesar de Moraes; o Comandante do 17º BPM, tenente-coronel William Kuczynski; o Subcomandante do 8º Grupamento do Bombeiros, major Edson Oliveira Ávila; além de oficiais e praças da PM, autoridades civis e militares, empresários, integrantes dos Conselhos de Segurança e convidados.

FONTE:http://www.seguranca.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=10997&tit=Batalhao-da-PM-no-Litoral-do-estado-recebe-novo-Comandante-durante-solenidade-em-Paranagua




segunda-feira, 24 de abril de 2017

Paraná não cumpre lei estadual que determina um efetivo mínimo de políciais

PMs de 25 Estados não têm o mínimo de soldados previsto nas leis estaduais


Os efetivos das PMs (Polícias Militares) pelo Brasil não alcançam o previsto pelas respectivas leis estaduais. Um levantamento feito pelo UOL revela que 25 das 27 PMs têm menos militares que o previsto em lei estadual que fixa o número ideal de cada batalhão. A única exceção é o Espírito Santo --o Maranhão não foi levado em conta no levantamento, uma vez que a assessoria do governo diz desconhecer uma lei que determine este número. 
As leis estaduais estipulam, em média, que as PMs deveriam ter quase 600 mil policiais. Atualmente, a média é de 430 mil militares por Estado --em 11 deles, a tropa vem caindo anualmente desde 2012. Somando os batalhões, o deficit nacional é de cerca de 170 mil militares. 

Para criar os quadros e vagas, as corporações devem ter leis específicas que fixam o efetivo de policiais, com distribuição dos cargos --por patentes e batalhões de atuação, por exemplo. A lei, porém, não obriga os Estados a manterem os quadros preenchidos, então os números são tratados como o que seria o efetivo ideal do Estado.
Para fazer o levantamento das tropas atuais, o UOL consultou as 27 PMs nas unidades de federação. Nos casos de Goiás e Mato Grosso do Sul, as entidades afirmaram que não poderiam informar o total presente na tropa porque se trata de um "dado sigiloso". Já Santa Catarina não respondeu ao pedido do UOL. Nesses casos, a reportagem usou como parâmetro o dado mais recente informado pelo Estado ao Anuário Brasileiro da Segurança Pública 2016. 

22 Estados têm menos de 80% do que é fixado em lei

Das 27 unidades da federação, apenas quatro têm tropas com mais de 80% do efetivo fixado em lei: São Paulo, Ceará e Minas Gerais, além do Espírito Santo. 
Na outra ponta, há casos em que a tropa não é nem sequer metade do efetivo fixado em lei. Em Goiás, onde há a maior distorção, em 2014 o efetivo era de quase 12 mil militares, quando o número previsto em lei supera os 30 mil --38,9% do ideal. 
Há um projeto em discussão na Assembleia Legislativa goiana, enviado pelo governo, que reduz o efetivo fixado para 16 mil. O governo alega que a lei em vigor é antiga (de 2002) e despreza, por exemplo, reserva de 10% para mulheres. 
Nos últimos anos, as tropas também foram se reduzindo em muitos casos. Onze unidades viram o número de efetivo cair: Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins.
O caso mais emblemático é o Rio Grande do Sul, que entre 2012 e fevereiro deste ano perdeu mais de 5.000 militares da ativa --caindo de 24,1 mil para 18,8 mil. O Estado passa por uma grave crise financeira nos últimos anos e, sem recursos, praticamente não contratou policiais para suprir os que foram para reserva. 

Não há responsabilização prevista aos Estados

A discussão sobre policiais militares ganhou força após a paralisação de PMs no Espírito Santo. Mesmo sendo o único Estado que cumpre a lei, com a paralisação, 143 pessoas foram mortas  durante 11 dias.
Segundo um procurador de Estado consultado pela reportagem, não há responsabilização prevista aos gestores estaduais por não preencher os cargos porque o governo deve ter como parâmetro a lei federal. "Tudo dependerá da possibilidade de provimento e, principalmente, a capacidade financeira para contratação, levando em conta aos questões orçamentárias e o cumprimento da LRF [Lei de Responsabilidade Fiscal]", afirma.
A LRF determina que os Estados não podem gastar mais do que 49% da receita corrente líquida com a folha de pagamento. Caso excedam, sofrem sanções, que chegam á suspensão de repasses federais ao ente e responsabilização do gestor.
O pesquisador Ivênio Hermes, que também é advogado e membro sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, explica que os governos e Tribunais de Contas levam em conta os limites propostos da LRF para não contratar mais PMs. Para ele, a lei deveria ser flexibilizada porque "é imprudente falir todo o sistema de segurança."
"Defendi em artigo científico na Senasp [Secretaria nacional de Segurança Pública] é que deve ser feita um flexibilização da LRF exclusivamente para concurso público e contratação de operadores de Segurança Pública. Sem isso, não se tem acesso à saúde, educação, equipamentos públicos como praças e quadras, lazer, trabalho, transporte e outros", alega
 

De armas sucateadas a pagamentos atrasados: a crise na PM do Rio

"Impunidade impera em decorrência da falta de efetivo"

Ivênio Hermes, pesquisador e coordenador do Observatório de Violência Letal Intencional, ligado à Universidade Federal Rural do Semi-Árido, afirma que, em regra, há um baixo efetivo de PMs no Brasil --o que seria um indicador importante para explicar a alta violência. 
"A impunidade impera em decorrência da falta de efetivo. No Brasil é um bom negócio matar, afinal as possibilidades de ser preso e indiciado são mínimas. A polícia ostensiva trabalha com o mínimo de efetivo e a máxima da desvalorização", afirma. 
Hermes avalia que, além da falta de pessoas, há também pouca preparação dos policiais. "Os Estados não promovem capacitação continuada para todo o efetivo, nem a reposição de efetivo planejada conforme as previsões de aposentadoria e defasagem de acordo com a legislação das instituições. Vemos espasmos de contratações que se tornarão levas de aposentadorias no futuro."

"Nosso problema tem a ver com modelo de policiamento"

Para Robson Sávio Reis Souza, coordenador Núcleo de Estudos Sociopolíticos da PUC (Pontifícia Universidade Católica) de Minas Gerais e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, as leis que fixam efetivo não devem ser encaradas como referenciais perfeitos das tropas das PMs.
"A fixação de efetivo geralmente é feita pela Assembleia, ou indicadas pelas próprias corporações, mas é mais um número discricionário, não leva em contas vários critérios que devem ser analisados. Muitas vezes o aumento de efetivo atende muito mais a interesses corporativos do que serve para reduzir a criminalidade", afirma.
Souza diz que não há como estipular um número genérico de policiais por habitantes. Ele acredita que o número ideal de PMs em um Estado deve levar em conta muitas variáveis locais. "Não existe conta milagrosa. Isso depende, em parte, da própria efetividade da polícia, como de outros indicadores, como a efetividade da Justiça, percepção do crime. Área menos violenta demanda menos que uma violenta", explica.
Ainda segundo Souza, o aumento no número de PMs não significa, necessariamente, resultados positivos na luta contra a violência. "No caso brasileiro, o grande drama é que, nos últimos 15 anos, houve um aumento exponencial do investimento em segurança, e os indicadores têm piorado. O nosso problema tem a ver com o modelo de policiamento. São duas polícias que trabalham de forma competitiva, disputam espaços institucionais e não trabalham de forma cooperativa. Há muito desperdício de recursos humanos", afirma.

 Aliny Gama e Carlos Madeiro

Colaboração para o UOL, em Maceió 

Estão faltando políciais na região de fronteira ou em todo o estado?

Mais um caso em que criminosos "detonam" o local, amedrontam a polícia(levando vtr e acabando com a munição das equipes),usam armamentos superiores.  Diversos casos ocorreram nos últimos meses, porém nada é feito.   Com um dos efetivos mais baixos do país e com casos recentes e frequentes de empresários dispostos a pagar pelo reparo de viaturas; da população chegar ao ponto de promover eventos para arrecadar dinheiro na compra de armamento...  O MOMENTO É AGORA GOVERNADOR
#NovoconcursoPMPR

Abaixo a matéria do portal;
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Um confronto na fronteira do Brasil com o Paraguai mobiliza equipes da polícia na tarde desta segunda-feira (24), em Itaipulândia, São Miguel do Iguaçu e Santa Helena. Informações dão conta de que os suspeitos podem ser integrantes da quadrilha que explodiu e assaltou a Prosegur em Ciudad Del Este, no Paraguai. 
A situação ainda está em andamento e a polícia pediu reforços para lidar com a situação. Os criminosos teriam fugido em um barco através do Rio Paraná. Estima-se que os ladrões roubaram US $ 40 milhões, embora este valor não é oficial. Se confirmado, seria o maior roubo da história do nosso país.
Até um momento quatro pessoas foram baleadas. Em breve mais informações. 
Fonte: Portal da Cidade Foz do Iguaçu

sexta-feira, 21 de abril de 2017

Solenidade na APMG com homenagens e medalhas comemora o Dia de Tiradentes e entrega Espadim aos cadetes


Por Marcia Santos
Jornalista PMPR

Uma cerimônia com homenagens, entrega de honrarias e do Espadim Tiradentes marcou a manhã desta sexta-feira (21/04) a Academia Policial Militar do Guatupê (APMG), em São José dos Pinhais (PR), com a participação de autoridades civis e militares, oficiais e praças da corporação, além de integrantes de outras instituições e convidados dos cadetes. No evento em alusão ao Dia de Tiradentes, Patrono das Polícias do Brasil, foi feita a tradicional entrega do Espadim aos 102 cadetes do 1º ano do Curso de Formação de Oficiais (CFO), bem como da Medalha Mérito de Ensino a professores e instrutores da casa de ensino. Nesta data também comemora-se o Dia do Policial Civil e Militar.

“Tiradentes, além do exemplo cívico que representa para nossa história, é o Patrono das Polícias Civil e Militar. O policial no seu dia a dia acaba replicando o exemplo para combater a criminalidade e a injustiça. É importante cultuar a memória de Tiradentes e usá-lo como exemplo para aqueles que estão ingressando como profissionais de segurança pública, para que assim possam conhecer o nosso herói, ainda mais na APMG que tem como missão cultuar valores”, disse o Secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita.

O Comandante-Geral da PM, coronel Maurício Tortato, destacou a importância de unir dois momentos importantes para a corporação, a homenagem ao inconfidente e a entrega do Espadim aos cadetes. “Tiradentes entregou sua vida pela causa brasileira, razão pela qual é considerado, na condição de policial militar e de alferes, o Patrono das polícias do Brasil. Cultuamos as nossas tradições e o exemplo dele para que possamos valorizar a nossa história, para viver o presente e projetar o futuro”, afirmou. “Aproveito também para parabenizar os novos cadetes que no momento crítico em que vivemos entregam suas vidas aos cuidados da corporação e em prol do cidadão paranaense, buscando por uma sociedade mais justa e solidária”.

Para o Corregedor-Geral da Polícia Civil, delegado Jairo Amodio Estorílio, a solenidade na APMG foi uma das melhores que já presenciou. “É uma felicidade poder participar desta cerimônia tão importante e que demonstra qual o sentido de se ter o Tiradentes como nosso patrono”, conta. O o coronel da reserva Luiz Rodrigo Larson Carstens, Grão-Mestre do Grande Oriente do Brasil-Paraná, destacou a satisfação de estar presente na inauguração do busto de Tiradentes na casa de ensino. "Esta instituição cultiva valores cívicos e morais, promovendo a segurança do cidadão paranaense. Hoje nossa homenagem especial é aos policiais estaduais, militares e civis, que superam no dia a dia as dificuldades em prol do cidadão paranaense mesmo que isso custe sua própria vida. As atitudes e palavras de Tiradentes não foram em vão, vêm influenciando muitas no Brasil”.

Este ano foi a primeira vez que a cerimônia foi feita na APMG, anteriormente acontecia na Praça Tiradentes, no centro de Curitiba (PR). “Foi um sonho de vários comandantes da Polícia Militar trazer esta solenidade para dentro desta casa de ensino, que é um local apropriado para grandes cerimônias. Este evento culminou com a entrega do Espadim aos cadetes, que é mais uma homenagem ao nosso Patrono. Hoje eles fazem sua primeira apresentação formal”, explica o Comandante a Academia de Policial Militar do Guatupê (APMG), tenente-coronel Mauro Celso Monteiro.

A solenidade teve início com a alvorada festiva em homenagem a Tiradentes e posteriormente foi inaugurado seu busto, o qual foi doado pelas potências maçônicas: Grande Oriente do Brasil, Grande Loja do Paraná e Grande Oriente do Paraná. A estátua ficará em lugar de destaque na casa de ensino, onde foi depositada uma coroa de flores pelas principais autoridades presentes, entre eles o Comandante-Geral da PM, coronel Maurício Tortato; o Subcomandante-Geral da PM, coronel Arildo Luis Dias; representantes da Polícia Civil e da Maçonaria.

ESPADIM - Em continuidade à cerimônia foi feita a apresentação dos novos cadetes que ingressaram na Escola de Oficiais da APMG no 1º ano do Curso de Formação de Oficiais (CFO) no ano passado. Ao todo, 102 cadetes (91 policiais e 11 bombeiros), sendo do estado do Espírito Santo, receberam, de seus padrinhos e madrinhas, o Espadim Tiradentes, arma símbolo do cadete da Polícia Militar do Paraná.

Para os cadetes do 1º ano além da realização de um sonho, a emoção deste dia é indescritível, como disse o cadete Henrique Pilz Tschoeke: “é uma satisfação enorme a data de hoje, pois foram mais de 200 horas de treino para este evento. No momento em que recebi o espadim foi uma emoção indescritível. Minha expectativa é seguir no curso com mais uma fase vencida”.

“Para mim é a realização de um sonho, que batalhei muito para conseguir, e eu me espelho muito em meus parentes militares, principalmente no meu pai, e através desta conquista, me sinto muito feliz hoje”, afirma o cadete Carlos Henrique Rodrigues Assunção, sobrinho do tenente-coronel Carlos Eduardo Rodrigues Assunção e filho do também tenente-coronel Carlos Alberto Assunção. “Me sinto muito orgulhoso e feliz por ele seguir meus passos, sabemos como é difícil ingressar na escola de oficiais, então, tendo em vista esta dificuldade temos muito a reconhecer o esforço dele nisso ; é um grande sonho que está se realizando hoje”, avalia o pai orgulhoso.

Outra cadete que está seguindo o caminho dos familiares é Thaisa Caroline Nabozny Rodrigues, sobrinha dos oficiais capitão Solange Nabozny Tedeschi e tenente-coronel Valdir Tedeschi. “É uma emoção que nem consigo descrever, pois foi por tanto tempo esperada esta oportunidade, um sonho de criança, estar aqui, receber o espadim e ver a família orgulhosa não tem preço. Espero que eu possa alcançar objetivos dentro da Polícia Militar e cumprir o que esperam de mim. Isso é muito mais do que eu esperava”, disse Thaysa.

MEDALHA - Durante o evento também foi entregue a Medalha Mérito de Ensino aos professores e instrutores da APMG, militares e civis que atuam nos núcleos de ensino da PM em todo o estado, como forma de gratidão e reconhecimento pelo empenho e dedicação à instituição. A honraria foi instituída pela portaria do Comandante-Geral nº 1027 de 17 de agosto de 2009 com a finalidade de atribuir reconhecimento aos militares e civis.

A Medalha Mérito de Ensino da APMG foi dividida em: Medalha Policial Militar “Coronel Dagoberto Dulcídio Pereira” e Medalha Bombeiro Militar “Coronel Rene Raul Vegerro Silva”. A esposa do Coronel Guaraci Moraes de Barros, um dos ex-Comandantes da PMPR e também instrutor na APMG, recebeu a medalha em nome dele, juntamente com os demais homenageados.

Participaram do evento o Comandante da 5ª Região Militar e respondendo pelo Comando da Artilharia Divisionária da 5º Divisão de Exército, General de Brigada Aléssio Oliveira da Silva; o Procurador da República, Alessandro José Fernandes de Oliveira; o Vice-Reitor da Unespar, Sidnei Kempa; o secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, Wagner Mesquita; o Vice-Presidente e Diretor Administrativo do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, Orlando Pessuti; o Subcomandante do CINDACTA II, coronel aviador Ramiz Andraus Júnior; o Comandante-Geral da PM, coronel Maurício Tortato; o Subcomandante-Geral da PM, coronel Arildo Luis Dias; o Comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Juceli Simiano Júnior; o Comandante do 6º Comando Regional da PM (6º CRPM), coronel Chehade Elias Geha; o Diretor de Apoio Logístico (DAL), coronel João de Paula Carneiro Filho; o Diretor da Diretoria de Ensino e Pesquisa (DEP), coronel Nelson Argentino Soares Júnior; o Comandante a Academia de Policial Militar do Guatupê (APMG), tenente-coronel Mauro Celso Monteiro; o Comandante do 1º Grupamento dos Bombeiros, tenente-coronel Wellington de Farias Ramos Júnior; o Comandante do BPRv, tenente-coronel Antônio Zanatta Neto; o Assessor Militar da SESP, tenente-coronel Nelson Ademar Piske; o Chefe da Diretoria de Assuntos Institucionais, tenente-coronel Carlos Eduardo Rodrigues Assunção; o Chefe da 5ª Seção do Estado maior da PM, tenente-coronel Vanderley Rothenburg; o Comandante do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), tenente-coronel Adonis Nobor Furuushi; o Comandante do 22º Batalhão da PM, tenente-coronel Roberto Sampaio Araújo; e o Sub-chefe da Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e Qualidade (DDTQ), tenente-coronel José Carlos Ludovico.

Também estiveram presentes o coronel da reserva Paulo Vergílio Guimarães; o coronel da reserva Ariovaldo Alves Nery Júnior; o Presidente da Associação dos Oficiais Policiais e Bombeiros Militares do Paraná (ASSOFEPAR), coronel da reserva Isaías de Farias; o coronel da reserva Celso José Mello; o coronel da reserva Luiz Rodrigo Larson Carstens; o Presidente da Associação da Vila Militar (AVM), coronel Washington Alves da Rosa; o Diretor-Geral da SESP, delegado Francisco José Batista da Costa; o Corregedor-Geral da Polícia Civil, delegado Jairo Amodio Estorílio; representando o Corpo de Bombeiros do Espírito Santo, tenente-coronel Washington; o Comandante do 20º Batalhão de Infantaria Blindado, tenente-coronel Gersom Rolim da Silva; o Comandante do 5º BLOG, tenente-coronel Eron Pacheco da Silva; o Comandante 5º BSUP, tenente-coronel Fabrício Leite da Silva; o Secretário Municipal Augustinho Michalizen; o Chefe de Gabinete da SESP, delegado Roberto de Mello Milaneze; o Coordenador de Ensino Superior da Secretaria de Ciência e Tecnologia, Mário Cândido de Athay Júnior; a Superintendente de Educação Inês Carnielleto; além de familiares e convidados.

TIRADENTES - Tiradentes foi alferes, um oficial subalterno da Polícia Militar de Minas Gerais. Sua capacidade de organização e liderança fez com que fosse escolhido para liderar a Inconfidência Mineira, grupo integrado que tinha como principal objetivo a Independência do Brasil. Ele recebeu este apelido por exercer também o ofício de dentista.

Foi precursor da independência e, quando a inconfidência foi descoberta, se entregou em favor do grupo, confessou seus interesses. Por isso, há uma grande identidade dos policiais com ele. Os integrantes da Inconfidência sonhavam em fundar universidades e escolas e com um País com menos desigualdades sociais. Conforme relata a história, Tiradentes e seu grupo de inconfidentes foram delatados e julgados, mas alguns aristocratas ganharam penas mais leves. Já Tiradentes, de origem humilde, foi condenado à forca e executado em 21 de abril de 1792.
http://www.pmpr.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=21325&tit=Solenidade-na-APMG-com-homenagens-e-medalhas-comemora-o-Dia-de-Tiradentes-e-entrega-Espadim-aos-cadetes-da-Policia-Militar--

Palotina ganha posto de Bombeiro Militar

Palotina ganha posto de Bombeiro Militar

O Corpo de Bombeiros do Estado do Paraná inaugurou mais um Posto de Bombeiro Militar nesta semana. A unidade, que antes atuava sob a coordenação do Corpo de Bombeiros apenas com missões de Defesa Civil para o município de Palotina, agora contará com todos os serviços do Corpo de Bombeiros.

Os novos bombeiros militares passam a desempenhar no município de Palotina as missões de prevenção e combate a incêndios, atividades de busca e salvamento, atendimento pré-hospitalar, vistorias preventivas e ações de Defesa Civil, atendendo uma população de mais de 30 mil habitantes.

Com recursos do Fundo de Reequipamento do Corpo de Bombeiros (Funrebom) será investido cerca de R$ 1 milhão na reforma das estruturas, aquisição de um caminhão operacional de combate a incêndio/resgate e equipamentos de proteção individual para as guarnições. A arrecadação do Funrebom é feita por meio da taxa de combate a incêndio, cobrada com o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).

FORMAÇÃO – Os 15 militares que irão trabalhar em Palotina são bombeiros que passaram pelo último curso de formação, possível pelas recentes contratações feitas pelo Governo do Estado.

Esta é a 13ª unidade inaugurada que funciona com a estrutura de Bombeiro Militar em sua totalidade. O programa Bombeiro Comunitário foi implantado em 67 municípios paranaenses, os quais, no decorrer dos anos, estão recebendo Postos de Bombeiros Militares.

Além de Palotina, também ocorreram inaugurações de quartéis com bombeiros militares nos municípios de Prudentópolis, Marechal Cândido Rondon, Goioerê, Lapa, Pinhais, Almirante Tamandaré, São Miguel do Iguaçu, Mandaguari, Pitanga, Laranjeiras do Sul, Altônia e Colombo.

http://www.seguranca.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=10987&tit=Palotina-ganha-posto-de-Bombeiro-Militar

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Curso de formação para oficiais CFO

Em mais um ano de incertezas políticas para o Paraná teremos um concurso concorrido para polícia militar.  Resta saber se assim como sua realização em 2016, o CFO irá contar com as mesmas 10 vagas, sem bombeiros ou realmente veremos números expressivos como em 2015.

Em um cronograma divulgado pelo: http://www.nc.ufpr.br/ 

A data de inscrições será entre 16 de Agosto e 14 de Setembro. Já a primeira fase está marcada para o dia 29 Outubro

Qual será o número de vagas?
Façam suas apostas, tudo depende do governador Beto Richa que insiste em "Travar" a nomeação de 163 suplentes, aprovados no último CFSD realizado em 2013, bem como ignora recentes dados no aumento de criminalidade e mantém o efetivo da PM com poucos policiais, algo nada ideal para um estado de tamanha riquezas